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O carteiro chegou!

– “Óóóó o carteiro!!!!”.

Durante 3 meses essa foi a frase mais esperada pelos alunos dos 2ºs anos. Ao iniciarmos o trabalho com o livro paradidático “O CARTEIRO CHEGOU”, nosso objetivo eram os gêneros textuais “Conto” e “Cartão-postal”, mas percebemos, numa roda de conversa, que a grande maioria das crianças, por morar em prédios, havia tido muito pouco contato com a pessoa do carteiro. Assim, pensamos…. “Por que não vivenciar a história desse livro paradidático encantador?” E foi o que fizemos. A cada semana, em dias alternados (e totalmente inesperados), uma das professoras, invadia as salas – devidamente caracterizada de carteiro – e realizava a entrega de sua carta a uma personagem de contos infantis na frente dos alunos, como se o livro ganhasse vida diante dos olhos de todos!

Na primeira visita, as crianças ficaram paralisadas, sem saber exatamente o que estava acontecendo. O que aquela pessoa fazia ali? Invadindo nossa sala de aula, em cima de uma bicicleta? Não demorou muito para entrarem na brincadeira e começarem a auxiliar o carteiro na leitura da cartinha, tentando descobrir quem seria o destinatário misterioso. Como num passe de mágica, um dos ursinhos da história da Cachinhos Dourados estava na sala. As hipóteses logo começaram a surgir: “Ei!!!!! Esse carteiro eu conheço! É a prô!”, “Não! Acho que esse é o carteiro do nosso livro!”, “Ah, é verdade! Eu vi a roupa dele igualzinha no livro! E a primeira carta era para os três ursos!”, “O ursinho também parece a prô”, “Mas como ela virou um urso? Eu nem vi”, “Prô, pega o livro?”.

E assim, após essa primeira visita, as crianças tentavam a todo custo descobrir quem eram as pessoas que deram vida a esses personagens. O que eles não sabiam é que teríamos uma segunda visita: a bruxa!!!

Na segunda visita, o carteiro adentra a sala assim como da primeira vez, mas, agora, os alunos já tinham entendido a dinâmica e sabiam que uma hora ou outra, mais uma personagem iria aparecer. Seus olhos imediatamente voltaram-se para a professora que da última vez havia se transformado, misteriosamente, em ursinho, mas … Eis que a bruxa invade a sala e lê a cartinha para as crianças. “Nossa, essa bruxa eu não conheço! Acho que essa é de verdade mesmo”, “A prô não saiu daqui, você viu?”, “Eu já li a história do carteiro quando minha mãe comprou o livro e vi que a carta da bruxa era a segunda.”, “Acho que o livro é enfeitiçado!”.

Nesse segundo momento, os alunos queriam de toda forma atrair novamente as personagens. Fizeram cartazes para bruxa a fim de que ela voltasse e conversasse um pouco mais com cada um deles. O que eles não sabiam, é que os cartazes expostos sumiriam misteriosamente, deixando um ar de suspense ainda maior. Nessa altura da história, as hipóteses sobre quando seria a próxima visita e quem seria o personagem começaram a surgir. “Acho que eles vem toda quinta-feira.”, “Não, a primeira vez não foi uma quinta.” “Na história do livro, o próximo é o gigante!” “Como será que ele vai entrar em nossa sala?”. E eles estavam quase certos! O próximo personagem foi mesmo o gigante! Só que dessa vez ele não entrou na sala. Ele deixou uma mensagem misteriosa em nossa lousa digital! As crianças ficaram bastante intrigadas com essa aparição, pois todas as hipóteses de que era uma “professora” que se transformava, caíram por terra.

Inevitavelmente, nesse ponto, a ânsia pela leitura do livro estava cada vez maior. Ficamos muito felizes, pois não seria uma leitura obrigatória de paradidático! Assim, resolvemos ampliar a proposta. A próxima personagem a invadir nossa sala, foi a delicada Cinderela. E nessa cartinha, uma editora havia recontado e criado um livrinho sobre sua história. “Que tal criarmos um livrinho também?” Com esse desafio, as crianças puderam escolher o conto preferido para criar seu próprio livrinho. A proposta foi tão significativa que chegou ao ponto de alguns alunos nem aceitarem o fato de realizar uma exposição: “Prô, vai estragar e não quero que rasguem!”

Então, chegamos à cartinha mais esperada: a do lobo mau. Obviamente, os alunos já não aguentavam mais esperar pela próxima visita. Queriam a todo custo uma maneira de atrair todos os personagens de volta. Resolveram ler o livro com muita cautela até surgir uma ideia. Quando descobriram que o livro terminava com uma festa para

Cachinhos Dourados não pensaram duas vezes: “Vamos fazer essa festa!”. Confeccionaram os convites, a decoração, cartazes com mensagens a todos os personagens e até fizeram um bolo, em cuja culinária pudemos trabalhar vários conceitos de Matemática.

O dia da festa chegou!! “Será que todos personagens virão?” “Será que o lobo vai destruir a festa toda?” “E a bruxa? Acho que ela não vem porque ela não gosta de crianças”.

Qual não foi a surpresa quando todos os personagens compareceram. Foi uma euforia! Dançaram, abraçaram, conversaram e até cantaram parabéns ao último personagem recém-chegado – Cachinhos Dourados!

Mas e as professoras? Aaaah, essas estão encantadas com o resultado desse trabalho que atingiu todos os objetivos iniciais, indo muito além… e foram viver felizes para sempre!

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